O nosso primeiro ensaio...
Se calhar nem todos hoje sentiram o mesmo quando cantamos a primeira música, mas eu deixo aqui o meu testemunho de como foi o nosso primeiro ensaio e de como chegamos até aqui... porque para as coisas hoje terem corrido assim... não foi numa semana que chegamos lá...
No final do ano passado, nós caloiros achávamos que universidade que é universidade tem tuna!
As coisas ainda deram 1 passinho nesse sentido, criou-se um esboço dos estatutos da tuna, escolheram-se as pessoas, distribuíram-se os instrumentos para cada um, deu-se um nome há tuna e criou-se um logótipo.... e a coisa ficou por ai, por falta de tempo e de vontade de algumas pessoas, por se estar no final do ano o projecto ficou em stand by.
Este inicio de ano, a coisa voltou outra vez à cena... confesso que fiquei triste por o ano passado ter perdido mt tempo no assunto TUNA e o projecto ter ficado no esquecimento, isso deixou-me deverás reticente quanto a este ano meter-me outra vez nisto. Há 11 dias atrás numa conversa banal com uns amigos fora da univ eu disse que ia entregar tudo que tinha da tuna (estatutos e afins) comigo, porque estou no 2º ano, o tempo é menor e a exigência maior, ia sair deste projecto.
Hoje passado esses dias sou conselheira académica.... Tivemos a nossa primeira reunião... o nosso primeiro ensaio.... e a garra com que vi há poucas horas atrás, os meus colegas e principalmente os caloiros a cantarem a primeira musica (que n podia deixar de ser a mulher gorda) emocionou-me, arrepiou-me, e deixou-me nostálgica... porque se este projecto esta aqui é graças a mim, à dina e professora Mónica Padilha que tanta força fez para que este projecto se realiza-se.
Por isso fechar os olhos.. e ouvi-los a todos a cantar significou que consegui, que conseguis-te e que conseguimos ERGER este projecto!
Por isso a todos nós que estamos nele agora, para aqueles que virão vamos construir qualquer coisa.... Vamos erguer pilares que as fundações estão feitas e até ao telhado há um longo caminho a percorrer.
Filipa
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Tuna moça de Beja, Hajatuna de Santo André
1 comentário:
É assim mesmo! Só quem se arrisca passa por sentimentos semelhantes e sente a envolvência do projecto.
Temos matéria-prima para transformar e muito trabalho pela frente. Contudo, não é demais frisar que com espirito de conquista e muito esforço bom porto vamos alcançar...
Um abraço arrepiado e um obrigado especial á nossa amiga Mónica e a minha Filipinha!
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